quarta-feira, 22 de outubro de 2008

O maníaco.

Desce do ônibus um homem exibindo um belo rosto, um cabelo encaracolado angelical, lindos olhos azuis, lábios carnudos vermelhos e sua roupa bem chamativa, uma camiseta pólo amarela, uma calça social meio desbotada e sapatos marrons bem detalhados. Ele parece estar sempre com um sorriso no canto da boca, anda sempre olhando para os lados, relativamente estranho.

O elemento entra em um barzinho que parecia meio escondido dos olhos dos outros, parecia até estar recém abrindo, pois apenas uma porta estava aberta. Ele entra. Lá dentro, ele vê um balcão grande de madeira, mesinhas brancas de plástico e garrafas vazias de bebidas em estantes. Há uma linda menina ali no balcão, e ela exibe pernas pequenas e delicadas em uma saia rosa, e uma camiseta verde-clara com um desenho. Logo ele se senta e pergunta onde está o dono, ela responde que foi ao banco e volta logo e eles começam a conversar bastante. Sem dúvida estão se dando bem.

Ela diz que tem que ir ao banheiro e ele se oferece para levá-la, um ato de pura malandragem. No trajeto ele deixa cair sua camisinha, não está nem aí, pois tem varias delas no bolso. Ele entra no banheiro com a menina, e é direto no início. Ela resiste um pouco, mas acaba cedendo. Ele a penetra com força, ela chora e geme um pouco, há um pouco de sangue em seu membro, o que confirma que ele rompeu o hímen da pobre virgem. Terminado o serviço ele puxa uma faca peixeira que havia escondido em seu próprio bolso e a mata, impiedosamente. Abotoa a camisa e sai pela janela.

Ao chegar ao estabelecimento o dono, que tinha ido ao banco e deixado sua linda filha cuidando do balcão, se surpreende, aonde ela foi?

Ele vai ao banheiro e vê uma camiseta da Mônica manchada de sangue. Uma tragédia, afinal, ela tinha apenas treze anos.